DAS CORES:
O azul simboliza a justiça, nobreza, perseverança, zelo, lealdade e formosura. É a cor do amor divino, “a cor do tempo é o azul”, essa cor que exprime o infinito no espaço, simboliza também o infinito no tempo (é a cor de fundo onde estão inseridas as letras em negro com a inscrição Academia Douradense de Letras).
O preto é a ausência de toda cor. O tempo empurra o Universo para o negro em virtude da lei da degradação da energia. O preto é o sinal negro da morte, mas a morte é uma nova vida. Todo fim nada mais é que um recomeçar, assim, como a noite apenas apresenta o prelúdio de uma nova aurora, do mesmo modo a consciência do espírito humano, o ciclo, o perpétuo renascimento das coisas. O negro, portanto, representa mudança de estado. No sentido acadêmico registra ainda as lutas sociais pela liberdade e pela justiça. (A cor negra hoje representa o infinito. Todo universo se movimenta dentro dessa dimensão. Ela cria o contraste das estrelas e a escuridão do espaço). As “letras, os círculos com data de fundação, o contorno da pirâmide e a pena, são de cor negra”.
O vermelho é a cor do fogo, do sangue e da expressão do “Eu”, evoca fatalmente no espírito a ideia do coração que o propaga. Na medida em que representamos a cor vermelha, que por si representa simbolicamente guerras, lutas, porém não apenas no plano físico, mas nas lutas para vencer as barreiras do próprio “Eu”. É a chama do fogo Sagrado em cada “ser”. Representa o sangue derramado pelos heróis da literatura que tombaram pela Paz, Liberdade e Justiça Social (é o 3º círculo, onde o branco está no centro).
O branco é a simbologia da Paz, Amizade, Trabalho, Pureza, Cultura, Fé e Unidade em Deus, representando ainda a Paz Universal na pureza de um verso (o branco é a cor de fundo do 3º círculo que é de cor vermelha, envolvendo o louro, o trigo, a pirâmide, o pergaminho, a pena e a erva-mate).
O verde do louro: verde-suave, claro, e o verde-escuro da erva-mate, nos quais está representada a importância das nossas matas e a força da natureza. O verde da primavera, cor da esperança (árvore simbólica) simboliza a regeneração da humanidade. É a cor dos profetas simbolizando a vitória da Natureza e o triunfo dos combates espirituais. Tornou-se assim o emblema da vitória representado pelo louro e a erva-mate, que por sua vez exprime a nobreza da literatura e seu poder de integração entre as gerações. O verde está associado à ideia de germinação, renovação: o verde é vida.
O amarelo tem o significado heráldico de grandeza, riqueza, esplendor e soberania. É a cor que se aproxima da inteligência e do coração, “... o amarelo é a cor do sol dos alquimistas e os escritores que tratavam dos brasões não a ignoravam”. Nenhum elemento simples poderia evidenciar melhor força de caráter e coragem, cujas virtudes são extraídas da inalterabilidade da Fé ou do Amor Divino. Representa as riquezas ainda virgens de nosso solo, almejando um futuro esplendoroso para o município, simboliza ainda o ouro e o trigo em nossa região e seus raios (sol dos alquimistas) a abrangência da intelectualidade para o mundo (o amarelo é a cor do grão de trigo do logotipo).
O grafite é uma cor entre o preto e o chumbo, representando os degraus da escada da sabedoria, perpetuada pelo tempo (é a cor do centro da pirâmide que estão contidos o pergaminho e a pena). Finalmente, como conclusão dessas premissas, o silogismo do círculo, cuja proposição contém todos os símbolos da logomarca, que evoluíram através dos tempos, e chegou-se, à concretização da Academia Douradense de Letras que se torna assim, o projeto maior “de guardiã” da nossa cultura e história. Revelando o passado no momento presente e preservando-a para o futuro rumo ao infinito.
O FARDÃO
Após, a fundação da Academia Douradense de Letras, em segunda reunião acadêmica foi lida a Ata pela secretária da casa. Na referida data, os escritores e membros fundadores da ADL votam e aprovam o modelo escolhido do vestuário acadêmico. Ornamento este, que seria usado em funções solenes.
Ficou decidido que deveria ser nos moldes da Academia Brasileira de Letras, mas em cor diferente, no caso, a cor preta, visto que a cor negra daria um tom clássico aos beletristas. A envergadura da indumentária, em seu esplendor e elegância, teria de ter um peso distinguido. As vestes “padrão” dos “imortais” igualam e corporificam e tem a função de esconder seu portador, protegendo-o, e também, o papel desempenhado por essa pessoa no pórtico das Letras e Artes sem mostrar situação econômica dos membros da “Confraria”.
Para facilitar a aquisição do “fardão” os adornos foram substituídos. Exemplo: fios de ouro por galão dourado, e por linha de seda dourada; tecido: em vez de camurça de lã, pela “gabardine”. Tornando assim possível a sua aquisição por cada membro e, isentando o estado e ou município de arcar com os valores do aparato acadêmico. Diferenciando-se dos moldes da Academia Brasileira de Letras, onde, o Estado banca a investidura do imortal.
A seguir o MODELO DO FARDÃO:
O fardão é confeccionado em tecido gabardine, de cor preta e de comprimento longo, mangas longas, abertura frontal e com velcro para fechar, gola padre, sendo que o mesmo é unissex.
Na gola, um fio de galão dourado contornando o lado externo, na abertura frontal dois fios de galão dourado, na parte peitoral (ambos os lados): bordado um ramo com seis folhas de louro e quatro espigas de trigo, nas mangas – punho - uma espiga de trigo ladeada por dois fios de galão dourado.
A acadêmica Esmeralda de Oliveira Borges, foi à primeira costureira que confeccionou o fardão. Dona Maria Senhora Ribeiro da Silva, a segunda costureira a confeccionar o fardão dos eleitos. Senhora Ana Matilde Devoti, a bordadeira dos adereços da indumentária, desde o princípio.
A BANDEIRA
A bandeira da ADL foi discutida durante muitas reuniões. Mas quem apresentou a sua forma, com seus detalhes e cores foi a acadêmica Maria Helena Izidório de Oliveira, epíteto, “Heleninha de Oliveira” e aprovada por unanimidade. Foi no ano de 2000, quando a Vice-Presidente Ruth Hellmann Claudino assumiu a presidência, pois, a Drª Odila S. Lange, pediu demissão do cargo pelo motivo de ser candidata à Vereadora.
A apresentação da bandeira ao público aconteceu durante a sessão magna de posse solene dos Acadêmicos Ilson Ozório e Paulo Sérgio Nolasco dos Santos, no dia 15/09/2000 (quinze de setembro de dois mil), no Teatro Municipal de Dourados, com a casa lotada, Heleninha desceu as escadas do anfiteatro, entre aplausos, carregando a Flâmula, levou-a até o palco onde pôde ser apreciado pelos presentes.
A partir deste momento a Bandeira embeleza os eventos acadêmicos. A bandeira foi bordada pela senhora: Tokuko Isawa Miyai (Suely).
DOS MOTIVOS DA BANDEIRA
Pirâmide, Pergaminho, Pena, Erva-mate, Trigo, Louro, Estrelas, Círculo, e, Tecido nas cores: vermelho, branco e azul. E acresceu-se, mais um círculo, além, do que havia no logotipo da ADL.
No retângulo de tecido vermelho encontra-se bordado o slogan Ad Infinitum Per Angusta, com letras em preto; A pirâmide, cuja base côncava representa as dunas dos desertos, ou seja, a aridez do conhecimento humano tão centrado nas mentes de poucos privilegiados.
Apesar de a pirâmide estar aparentemente solta, nas dimensões de tempo e espaço, ela tem suas bases laterais profundamente alicerçadas, chegando até nós e se projetando para o futuro; – O pergaminho e a pena significam a evolução da escrita, as “belas-letras”****; as belas-artes. – Erva-mate: a região de Mato Grosso do Sul foi agraciada com a maior produção de erva-mate nativa, constituindo a primeira economia extrativista da região de Dourados; – Trigo: sua a cultura chegou com a colonização, representa o alimento do corpo e do espírito; – O louro representa a glória de tantas lutas e sofrimentos dos povos que se encontram representados nesta região, e a homenagem aos que nos legaram a arte literária; – Estrelas: de cinco pontas conforme é o costume heráldico e na cor amarelo ouro, que nos reporta e é a representação dos quatro elementos: água, terra, fogo e ar; expressa a união dos desiguais; representa também uma união fecunda; simboliza ainda o andrógino; induz a ideia de Proteção, Vontade e Bem.
Portanto, as quarenta estrelas contidas na bandeira, elas representam a Confraria Acadêmica nas suas escalas, pois, os imortais, escolhem através do voto secreto, àqueles que se juntarão a eles e, na magnitude do esplendor das “estrelas”, o Infinito nos céus das Letras; a Arte do bom viver e, do amor universal entre irmãos de ideias e ideais, na Arte da Escrita: talvez, a mais difícil de todas as artes, visto que através dela, temos que nos fazer compreender.
Círculo ou esfera: em ordem contrária é o 4º (quarto círculo), premissa que contém toda simbologia da logomarca.
CORES:
– O azul simboliza a justiça, nobreza, perseverança, zelo, lealdade e formosura. (é a cor de fundo onde consta às caracteres em negro, com a inscrição: Academia Douradense de Letras);
– O preto é a ausência de toda cor. O preto é o sinal negro da morte, mas a morte é uma nova vida. No sentido acadêmico registra ainda as lutas sociais pela liberdade e pela justiça. As letras, os círculos com data de fundação, o contorno da pirâmide e a pena, são de cor preta.
– O vermelho é a cor do fogo, do sangue e da expressão do “Eu”. Representa o sangue derramado pelos heróis da literatura que tombaram pela Paz, Liberdade e Justiça Social (é o 3 º círculo, onde o branco está no centro).
– O branco é a simbologia da Paz, Amizade, Trabalho, Pureza, Cultura, Fé e Unidade em Deus, representando ainda a Paz Universal na pureza de um verso (o branco é a cor de fundo do 3º círculo que é de cor vermelha, envolvendo o louro, o trigo, a pirâmide, o pergaminho, a pena e a erva-mate).
– O verde do louro: verde-suave, claro e o verde da erva-mate, nos quais está representada a importância das nossas matas, e a força da natureza. O verde está associado à idéia de germinação, renovação: o verde é vida.
– O amarelo tem o significado heráldico de grandeza, riqueza, esplendor e soberania. É a cor que se aproxima da inteligência e do coração. Simboliza o ouro e o trigo em nossa região e seus raios (sol dos alquimistas) a abrangência da intelectualidade para o mundo (o amarelo é a cor do grão de trigo do logotipo).
– O grafite é uma cor entre o preto e o chumbo, representando os degraus da escada da sabedoria, perpetuada pelo tempo (é a cor do centro da pirâmide que estão contidos o pergaminho e a pena).
1. O primeiro círculo do centro para foi, em tecido branco está bordado: o louro, trigo, pergaminho, pena e a pirâmide.
2. O segundo círculo, ligação entre o primeiro e o segundo, bordado está, na cor vermelha.
3. O terceiro círculo de tecido azul, nele está inserido o texto: Academia Douradense de Letras e a data de sua fundação. As letras são da cor negra.
4. O quarto círculo tecido branco, no qual estão bordadas as estrelas, num total de 40 (quarenta), sendo que cada estrela representa uma cadeira; as seis na parte inferior representam a diretoria da casa, e assim, fechando o círculo, que simbolicamente representam os membros da Academia de mãos dadas num elo de amor pela causa que abraçaram: – A escrita.
5. A bandeira da ADL é retangular e têm as duas faces iguais poderá ser hasteada pelo seu mastro, sua envergadura é de primeira grandeza.
**** Das belas letras: a gramática, a eloquência, a poesia e a literatura.
Selo da Academia Douradense de Letras
A BANDEIRA
A bandeira da ADL foi discutida durante muitas reuniões. Mas quem apresentou a sua forma, com seus detalhes e cores foi a acadêmica Maria Helena Izidório de Oliveira, epíteto, “Heleninha de Oliveira” e aprovada por unanimidade. Foi no ano de 2000, quando a Vice-Presidente Ruth Hellmann Claudino assumiu a presidência, pois, a Drª Odila S. Lange, pediu demissão do cargo pelo motivo de ser candidata à Vereadora.
A apresentação da bandeira ao público aconteceu durante a sessão magna de posse solene dos Acadêmicos Ilson Ozório e Paulo Sérgio Nolasco dos Santos, no dia 15/09/2000 (quinze de setembro de dois mil), no Teatro Municipal de Dourados, com a casa lotada, Heleninha desceu as escadas do anfiteatro, entre aplausos, carregando a Flâmula, levou-a até o palco onde pôde ser apreciado pelos presentes.
A partir deste momento a Bandeira embeleza os eventos acadêmicos. A bandeira foi bordada pela senhora: Tokuko Isawa Miyai (Suely).
DOS MOTIVOS DA BANDEIRA
Pirâmide, Pergaminho, Pena, Erva-mate, Trigo, Louro, Estrelas, Círculo, e, Tecido nas cores: vermelho, branco e azul. E acresceu-se, mais um círculo, além, do que havia no logotipo da ADL.
No retângulo de tecido vermelho encontra-se bordado o slogan Ad Infinitum Per Angusta, com letras em preto; A pirâmide, cuja base côncava representa as dunas dos desertos, ou seja, a aridez do conhecimento humano tão centrado nas mentes de poucos privilegiados.
Apesar de a pirâmide estar aparentemente solta, nas dimensões de tempo e espaço, ela tem suas bases laterais profundamente alicerçadas, chegando até nós e se projetando para o futuro; – O pergaminho e a pena significam a evolução da escrita, as “belas-letras”****; as belas-artes. – Erva-mate: a região de Mato Grosso do Sul foi agraciada com a maior produção de erva-mate nativa, constituindo a primeira economia extrativista da região de Dourados; – Trigo: sua a cultura chegou com a colonização, representa o alimento do corpo e do espírito; – O louro representa a glória de tantas lutas e sofrimentos dos povos que se encontram representados nesta região, e a homenagem aos que nos legaram a arte literária; – Estrelas: de cinco pontas conforme é o costume heráldico e na cor amarelo ouro, que nos reporta e é a representação dos quatro elementos: água, terra, fogo e ar; expressa a união dos desiguais; representa também uma união fecunda; simboliza ainda o andrógino; induz a ideia de Proteção, Vontade e Bem.
Portanto, as quarenta estrelas contidas na bandeira, elas representam a Confraria Acadêmica nas suas escalas, pois, os imortais, escolhem através do voto secreto, àqueles que se juntarão a eles e, na magnitude do esplendor das “estrelas”, o Infinito nos céus das Letras; a Arte do bom viver e, do amor universal entre irmãos de ideias e ideais, na Arte da Escrita: talvez, a mais difícil de todas as artes, visto que através dela, temos que nos fazer compreender.
Círculo ou esfera: em ordem contrária é o 4º (quarto círculo), premissa que contém toda simbologia da logomarca.
CORES:
– O azul simboliza a justiça, nobreza, perseverança, zelo, lealdade e formosura. (é a cor de fundo onde consta às caracteres em negro, com a inscrição: Academia Douradense de Letras);
– O preto é a ausência de toda cor. O preto é o sinal negro da morte, mas a morte é uma nova vida. No sentido acadêmico registra ainda as lutas sociais pela liberdade e pela justiça. As letras, os círculos com data de fundação, o contorno da pirâmide e a pena, são de cor preta.
– O vermelho é a cor do fogo, do sangue e da expressão do “Eu”. Representa o sangue derramado pelos heróis da literatura que tombaram pela Paz, Liberdade e Justiça Social (é o 3 º círculo, onde o branco está no centro).
– O branco é a simbologia da Paz, Amizade, Trabalho, Pureza, Cultura, Fé e Unidade em Deus, representando ainda a Paz Universal na pureza de um verso (o branco é a cor de fundo do 3º círculo que é de cor vermelha, envolvendo o louro, o trigo, a pirâmide, o pergaminho, a pena e a erva-mate).
– O verde do louro: verde-suave, claro e o verde da erva-mate, nos quais está representada a importância das nossas matas, e a força da natureza. O verde está associado à idéia de germinação, renovação: o verde é vida.
– O amarelo tem o significado heráldico de grandeza, riqueza, esplendor e soberania. É a cor que se aproxima da inteligência e do coração. Simboliza o ouro e o trigo em nossa região e seus raios (sol dos alquimistas) a abrangência da intelectualidade para o mundo (o amarelo é a cor do grão de trigo do logotipo).
– O grafite é uma cor entre o preto e o chumbo, representando os degraus da escada da sabedoria, perpetuada pelo tempo (é a cor do centro da pirâmide que estão contidos o pergaminho e a pena).
1. O primeiro círculo do centro para foi, em tecido branco está bordado: o louro, trigo, pergaminho, pena e a pirâmide.
2. O segundo círculo, ligação entre o primeiro e o segundo, bordado está, na cor vermelha.
3. O terceiro círculo de tecido azul, nele está inserido o texto: Academia Douradense de Letras e a data de sua fundação. As letras são da cor negra.
4. O quarto círculo tecido branco, no qual estão bordadas as estrelas, num total de 40 (quarenta), sendo que cada estrela representa uma cadeira; as seis na parte inferior representam a diretoria da casa, e assim, fechando o círculo, que simbolicamente representam os membros da Academia de mãos dadas num elo de amor pela causa que abraçaram: – A escrita.
5. A bandeira da ADL é retangular e têm as duas faces iguais poderá ser hasteada pelo seu mastro, sua envergadura é de primeira grandeza.
**** Das belas letras: a gramática, a eloquência, a poesia e a literatura.
Selo da Academia Douradense de Letras
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