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O idealizador Brígido Ibanhes na posse dos acadêmicos em 2012 |
Salientamos aqui que por se tratar de um segmento da Academia Douradense de Letras - Adulto, mantivemos os mesmos motivos e símbolos apenas com o acréscimo da palavra “JOVEM” para designar o segmento da Juventude. Segue o texto introdutório da criação da ADL – Jovem.
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Dissertação referente ao Fardão e Lema sugeridos pela escritora Heleninha de Oliveira e escolhido pelos jovens acadêmicos: AB ORIGINE AD IMMORTALITATEM, que traduzido quer dizer: DESDE A ORIGEM, RUMO À IMORTALIDADE.
Heleninha de Oliveira*
A proposta deste trabalho é registrar os fatos de como se deu a constituição da nova academia literária, e assim, facilitar as pesquisas futuras.
A Academia Douradense de Letras Jovem (ADL-J) foi germinada em solo fértil na mente idealista do escritor Brígido Ibanhes, cognominado de O Andarilho. Em sua terceira gestão como Presidente da Academia Douradense de Letras (ADL). Por vezes, notoriamente, ele caminha pelas sendas à frente no seu tempo, em busca de conhecimento e aperfeiçoamento dos saberes. O termo “jovem” foi sugerido, notavelmente, pelo Confrade Acelino Rodrigues Carvalho.
Temos tantos nomes que deveriam aparecer aqui e merecem um agradecimento especial, portanto, agradecemos algumas pessoas fundamentais para a concretização desta nova confraria.
Pessoas que acreditaram que um sonho seria possível, e são elas:
Wilson Valentim Biasotto, Ilson Ozório, Ruth Hellmann, Creuza Ribeiro Nascimento, Odila Schwingell Lange, Ivone Macieski, Manoel Capilé Palhano, Marcelo Pereira Mourão, Maria Aparecida Pontes, Patrícia Henriette Forni Donzelli Bulcão de Lima, Rogério Fernandes Lemes, Celso Marques da Silva, Cristiane Pereira Peres, Marcos Coelho, Elizângela dos Santos de Souza Ibanhes e Marielva Araújo.
Registramos, ainda, a colaboração do Sociólogo Rogério Fernandes Lemes, com sugestões e revisão deste texto. Companheiro, compreensivo, de bom senso, sempre presente em nosso meio, e não foge às lutas. Agradecemos o apoio.
Em data festiva, dezoito de setembro de dois mil e onze, fez-se a lavratura da Ata de Fundação da Nova Academia Douradense de Letras Jovem, em Mato Grosso do Sul. Vigorosa, a eclética confraria nasce irrigada pela água da Sabedoria a sui generis ADL-J, protótipo para outras no gênero.
Entidade de duração ilimitada; suas finalidades são, exclusivamente, literárias e culturais. No seu estilo, a representação literária máxima na cidade de Dourados, MS. A referendada está contida de novas possibilidades e oportunidades para os jovens que sejam amantes das belas letras. Portanto, entendemos que assim se deu: A Origem dos Jovens Guardiões Imortais, e, ponderamos que, os mesmos contêm em si, a Esperança por companheira, logo, imaginamos que cada eleito ideou em sua mente e, fomentou em seu coração, o anseio de colher, num futuro próximo, os louros da Academia Douradense de Letras.
Disse o escritor Victor Hugo: “A água que não corre forma um pântano; a mente que não trabalha forma um tolo.” Não é o caso dos aprendizes e futuros escritores. Eles estão afoitos para trazer a lume, nos dar a conhecer, a opulência, de sua verve criativa e evolutiva, na forma de textos e contextos. Em consequência disso, ofertando um novo leque de oportunidades a serem copiadas pelas demais academias de letras, pois que, a força jovem é a nossa expectativa futurista, no aqui e agora.
Desde o princípio das vidas, em especial a humana, resguardamos as nossas origens, e neste caso, destacamos o surgimento da ADL-J, assim, salientamos a etimologia da palavra origem, também, a formação do corpo físico e espiritual, da Confraria ora formada. Da mesma maneira, enfocamos que os jovens neófitos: confrades e confreiras estão inebriados pelo “segundo mundo”, o mundo das ideias, conforme pensava Platão, porém, não esqueçamos Kant; aprendemos com ele que o conhecimento não é “um espelho da natureza” e não se dá, apenas, pelo acúmulo de percepções ou observações; ele depende da criatividade, da imaginação e do poder de abstração do nosso intelecto. Por tal razão, os instituidores da academia adulta, padrinhos e madrinhas, serão os “cajados” para os membros da ADL-J.
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Foto: divulgação da ADL. |
A posse e a investidura resplandecerão em noite memorável em três de outubro de dois mil e doze.
Fomos indicados para elaborarmos o modelo do FARDÃO. Apresentamos a ideia aos jovens presentes numa clássica reunião: uma roda de tereré. A agregação ocorreu na sede da ADL e, gentilmente, a sugestão foi aceita, logo, aprovada. Ficou decidido que deveria ser nos moldes da ADL, no entanto, em cor diferente, no caso, o vermelho escarlate, visto que o tom vermelho daria um toque elegante e de realeza aos jovens beletristas, e mais, seriam cunhados pela cor do fogo transmutativo e pela paixão às letras.
Sabe-se que a cor vermelha contém o significado heráldico do vigor, do poder e se associa com a vitalidade da força jovem ascendendo e perpetuando-se, com a energia cor do sangue que representa a vida e, na mágica das divisas, as lutas e vitórias em ambos os planos: o sagrado e o profano.
Ainda, a responsabilidade junto à sua academia guia, porquanto quê, a vestimenta ostenta o tom vermelho da “bandeira referencial" e demais adornos da Academia Mãe: a Protetora. Sabe-se que o vermelho está, fisicamente, associado ao fogo (quente, transformador, destruidor e salvador: simultaneamente). Cabe aos fundadores firmar o seu ideal de trocar a espada pelas letras contidas pela Justiça, Liberdade e Disciplina.
Em destaque, não se esquecer de buscar para si a Luz Interior, Vida com Dignidade, Amor ao Próximo, Sabedoria e a Paz Profunda, assim, poderá ouvir o seu próprio coração e, em consequência, edificar seu reino doutrinando-se a ser soberano de si mesmo.
Sabe-se que o verbo, no futuro, quase sempre causa dúvidas, mas acreditamos que não será impossível de escrevê-lo. Os JOVENS com certeza poderão, uma vez que, “só pode quem pensa que pode”.
O fardão é confeccionado em tecido Oxford na cor vermelha e de comprimento longo, mangas longas, abertura frontal e com velcro para fechar (tipo gola padre), sendo o mesmo unissex e os adornos são galão dourado; linha de seda dourada tornando assim possível sua aquisição por cada membro e, isentando o Estado e ou Município de arcar com os valores do aparato acadêmico.
Diferenciando-se dos moldes da Academia Brasileira de Letras (ABL), onde, o Estado é quem banca a investidura do Imortal. O fardão é confeccionado no seguinte estilo: na gola, um fio de galão dourado contornando o lado externo; na abertura frontal dois fios de galão dourado; na parte peitoral (ambos os lados) bordado um ramo com seis folhas de erva mate e quatro espigas de trigo, uma vez que os louros, os imortais terão que buscá-los: árdua luta; nas mangas (punho) uma espiga de trigo ladeada por dois fios de galão dourado.
Modelo do Fardão e o significado das cores
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Foto: Rogério Fernandes Lemes |
O VERMELHO ESCARLATE é a cor do fogo, do sangue e da expressão do “Eu”; evoca, fatalmente, no espírito a ideia do coração que o propaga. Na medida em que representamos a cor vermelha que, por si representa, simbolicamente, guerras e lutas. Porém, não apenas no plano físico, mas nas lutas para vencer as barreiras do próprio “Eu”. É a chama do fogo Sagrado em cada “ser”. Representa o sangue derramado pelos heróis da literatura que tombaram pela Paz, pela Liberdade e pela Justiça Social.
O vermelho escarlate é a mistura do vermelho puro com a cor laranja. Para visualizar a mesma, basta imaginarmos uma “chama”. É a cor do Fardão da ADL-J.
O AMARELO OURO tem o significado heráldico de grandeza, riqueza, esplendor e soberania. É a cor que se aproxima da inteligência e do coração, “... o amarelo é a cor do sol dos alquimistas e os escritores que tratavam dos brasões não a ignoravam”. Nenhum elemento simples poderia evidenciar melhor força de caráter e coragem, cujas virtudes são extraídas da inalterabilidade da Fé ou do Amor Divino.
A cor amarela representa as riquezas ainda virgens de nosso solo, almejando um futuro esplendoroso para o município, simboliza ainda o ouro e o trigo em nossa região e seus raios (sol dos alquimistas) a abrangência da intelectualidade para o mundo, (o amarelo ouro, é a cor dos bordados).
A costura e o bordado dos adereços da indumentária foram de responsabilidade da "Indústria de Confecções Regina" de propriedade de Nivaldo Gonzales e Regina Célia Cipolla Gonzales. A equipe de trabalho é constituída por: Eva Roque dos Santos (Cortadeira), Eliane Sabino e Edna Alves Martins (Costureiras), Harrison Saucedo de Oliveira (Bordador).
Enfatizamos que a escolha do tecido ficou sob a responsabilidade da acadêmica Ruth Hellmann, que sabiamente o escolheu. Ficou lavrado em Ata que a vestimenta seria presenteada aos neófitos pelos padrinhos e madrinhas, num gesto de respeito aos novatos que, certamente, serão os novos membros, eleitos, na academia mãe: a ADL.
A envergadura da indumentária, em seu esplendor e elegância, teria de ter um peso distinguido, de modo que, as vestes “padrão” dos “imortais” igualam e corporificam; têm a função de esconder seu portador, protegendo-o, e também, o papel desempenhado por essa personalidade no pórtico das Letras e Artes sem amostrar situação econômica dos membros da “Confraria”; é um abrigo seguro e belo que jamais mostra o poder aquisitivo da corporação.
Os neófitos fundadores serão investidos pelo FARDÃO, na cor vermelha de tamanho longo, com seus devidos adornos, cada um em sua respectiva cadeira, enumerada pela sequência alfabética e seus patronos serão os membros que foram investidos pela função de padrinhos e madrinhas e, evidenciados, na memorável noite de posse aos moldes da Academia Douradense de Letras.
A seguir, dissertaremos sobre o LEMA escolhido, uma vez que, apresentamos vários.
Revelamos que a inspiração nos veio do astral, em forma da Rosa dos Ventos, e que suas nuances brandiu o nosso âmago e a vibração descerrou os véus do impossível, e então, faiscantes raios dourado em forma de palavras e sons, envolveu-nos por completo.
Letras reunidas e suas primícias: remontam, transportam, agregam as origens, e aproxima os rumos à imortalidade. E com as letras unidas, formamos cinco frases que sugerimos como o possível lema da ADL-J. Mas, uma das junções antes mesmo de ser entregue seguiu seu primeiro rumo certeiro, aderindo-se e avolumando-se em nosso coração: o matiz exuberante tremeluzia aos olhos fechados, e se fez botão de expectativa, acompanhada pela clave de sol desenhada no pentagrama desta época, e, até sentimos o suspiro da melodia friccionada ao som de um violino. De repente, deleitosamente, se abriu em flor desdobrando-se em júbilo, quando os jovens fizeram a escolha pela frase antes almejada pela sua idealizadora.
O aprovado foi: AB ORIGINE AD IMMORTALITATEM (DESDE A ORIGEM, RUMO À IMORTALIDADE). Confesso que fiquei muito satisfeita pela escolha, uma vez que o mesmo traz em si a ideia de conquista, de ser sempre o melhor, de evoluir nos estudos e, portanto, se destacar como escritor jovem que anseia galgar, em seu tempo hábil, a almejada academia madrinha. A Academia Douradense de Letras, com todo esplendor e requinte dos imortais que, respeitosos e mui dignos são os antigos guardiões e fomentadores das Belas Letras em Dourados e via além-mundos; universo de cada acadêmico, através, do seu estilo literário e suas obras publicadas.
Os jovens foram alforriados quando galgaram a liberdade e oportunidade ao atravessarem o umbral da ADL-J podendo, então, visualizar, sentir e até tocar as flores do Jardim de Academus, num futuro que hoje se faz vida, impulsionados e investidos pelo vermelho escarlate que incita à vitória.
Ao ser iniciado, o novo se faz antigo podendo, corajosamente, externar o seu estro poético, a inspiração de sua alma espiritual aqui neste mundo dos terráqueos e, se agigantar, ao roçagar nas linhas grafite sobrepostas no alvo papel, as marcas históricas de cada jovem escritor, em cores, as notas que descreverão a sua época e sua história criadora.
Porém, expomos nossa única certeza, a de que, um dia, seremos pó. No entanto, a imortalidade dar-se-á através de ideais coletivos; de nossas obras literárias; do nosso exemplo de vida e fé, conforme concebemos; e, dos nossos arquetípicos, pois que o gênero humano morre, mas o fruto de sua alma espiritual fica e ressoa, como se fosse a Música das Esferas, através do atemporal.
Sejamos como Pitágoras que não deixou suas harmonias apenas na Terra; ele as lançou para os céus, às Orbes Celestes.
A seguir apresentamos a biografia dos jovens acadêmicos da ADL-J, informações estas, reunidas pela Secretária da ADL, a confreira Ruth Hellmann e diagramadas pelo confrade Rogério Fernandes Lemes.
ALAYNI APARECIDA GAIA DOS SANTOS
Nasceu em Dourados em 09 de outubro de 1999. Filha de Antônio Francisco dos Santos e Alice Gaia dos Santos. Desde 2007 participa da Orquestra Didática de Violão do Projeto Clave de Sol. Atualmente cursa o 8º ano na Escola Municipal Etalívio Penzo. E através da escrita, demonstra a paixão pela poesia e leitura.
Madrinha: Lori Alice Gressler.
AMANDA DONZELLI BULCÃO DE LIMA
Nasceu em Dourados em 22 de julho de 1999. Filha de Flávio Pimentel Bulcão de Lima e Patrícia Henriette Forni Donzelli Bulcão de Lima. Estuda na Escola MACE, cursando o 8º ano. Gosta de escrever e desenhar. Suas histórias foram expostas em murais da escola e no Teatro Municipal de Dourados. Em maio de 2011, na inauguração da biblioteca da Escola MACE, fez o pré-lançamento do seu primeiro livro, com 37 páginas. Padrinho: Wilson Valentim Biasotto.
BRUNO PALHANO MEIRA
Nasceu em Dourados em 06 de fevereiro de 1995, Filho de José Henrique Meira Sobrinho e Rosa Palhano Soares Meira, estuda na Escola Estadual Floriana Lopes, cursando o 9º ano. Gosta de escrever contos e romances. Madrinha: Odila Schwingell Lange. Nome artístico: Odila Lange
DÉBORA PERENTEL DE SANT’ANA
Nasceu em Dourados, no dia 20 de maio de 1999, filha de Adailton José de Sant’ Ana, e Rosângela Ojeda Perentel, estuda na Escola Estadual Castro Alves no 8º ano do curso fundamental. Vem se destacando na arte de escrever poesias. Madrinha: Iracema Pereira Tibúrcio. Nome artístico: Iracema Tibúrcio
GABRIEL RIBEIRO RODRIGUES
Nasceu em Dourados em 07 de julho de 1996. Filho de Creuza Ribeiro Nascimento e Vespasiano Vieira Rodrigues. Ao longo dos anos vem nos agraciando com a escrita de poesias e textos que ainda não foram publicados. Cursa o 9º ano do curso fundamental na Escola Municipal Etalívio Penzo e participa da Fanfarra de Percussão da sua escola. Padrinho: Ilson Ozório.
GUILHERME MARTINS DOS SANTOS
Nasceu em Dourados em 15 de fevereiro de 1998. Filho de José Pedro Martins dos Santos e Maria Ilda da Costa Santos. No ano de 2007 iniciou sua participação na Orquestra Didática de Violão do projeto Clave de Sol, onde ainda permanece. Atualmente cursa o 9º ano na Escola Municipal Etalívio Penzo. Madrinha: Maria Helena Izidório de Oliveira. Nome artístico: Heleninha de Oliveira.
LEONARDO ALMEIDA FÁVARO
Nasceu em Dourados em 09 de julho de 1998. Filho de Fernando Luíz Fávaro e Rosania Almeida Ferreira. Participa da Fanfarra de Percussão na Escola Municipal Etalívio Penzo, onde cursa o 9º ano. Vem demonstrando uma dedicação e proximidade com a literatura, escrevendo belíssimos textos e poesias. Madrinha: Ivone Rodrigues Macieski. Nome artístico: Ivone Macieski
MARIA EDUARDA BEZERRA DE MELLO
Nasceu em Campo Grande, no dia 1º de abril de 2000. É filha de Carlos Augustos Vieira de Mello e de Daniela Begena. Estudante no Centro Educativo Antonio Raposo Tavares (CEART) cursa o 7º ano. Gosta de ler e escrever poesias e textos. Padrinho: Manoel Capilé Palhano.
NATHÁLIA DA SILVA LEMES
Nasceu na cidade de Amambai, no dia 22 de junho de 1999. É filha de Rogério Fernandes Lemes e Kassia Regina Mariano da Silva Lemes; Estuda no 7º ano do Centro Educativo Antonio Raposo Tavares (CEART) em Dourados/MS. Gosta de ler e escrever poesias e textos. Participou do concurso literário do Ceará, com o Acróstico: “Maranguape, o Brasil nasceu aqui” ficando em 11º lugar. Madrinha: Ruth Hellmann Claudino. Nome artístico: Ruth Hellmann.
SARA JENIFER PONTES PEREIRA
Nasceu em Glória de Dourados, em 14 de janeiro de 2000. Filha de Cleber Aparecido Pereira e Maria Cristiane Pontes da Silva Torres. Atualmente realiza aulas de Strit Dance no Estúdio Blanche Torres por intermédio do Projeto Nace. Cursa o 8º ano na Escola Municipal Etalívio Penzo. Vem orgulhando a todos com suas belíssimas poesias, textos e versos. Padrinho: Marcelo Pereira Mourão. Nome artístico: Marcelo Mourão.
TAINÁ SOUZA MIRANDA
Nasceu em Dourados, em 30 de janeiro de 2000. Filha de Brígido Ibanhes e de Elisângela dos Santos de Souza Ibanhes. Começou seus estudos em Bela Vista (MS), mudou-se para Dourados, estuda na Escola Castro Alves, cursando o 8º ano. Devido à influência literária do pai, desde a mais tenra idade demonstrou interesse pela leitura e pela construção de textos e poesias. Padrinho: Brígido Ibanhes.
YAN GABRIEL BRANDÃO
Nasceu em Dourados no dia 29 de agosto de 1995. Filho de Marcelo Araújo da Silva e Gislene Brandão. Estuda na Escola Anglo cursando o 1º Ano do Ensino Médio, além de gostar muito de literatura, gosta de escrever contos. Madrinha: Esmeralda de Oliveira Borges. Nome artístico: Esmeralda Borges.
* Heleninha de Oliveira / Cognominada de Guardiã da Usina Velha de Dourados-MS. Cadeira nº 09 da Academia Douradense de Letras. Membro Correspondente da AILA/Academia Irajaense do Rio de Janeiro/RJ e outras academias de diferentes Estados. Patrono: Camilo Ermelindo da Silva.
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